A Olimpíada Brasileira de Satélites MCTI (OBSAT MCTI) é uma olimpíada bianual que nasce de uma iniciativa inovadora que visa promover experiências teóricas e práticas em projetos de satélites de pequeno porte, conhecidos como smallsats, disseminando a cultura aeroespacial e o conhecimento em STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) entre estudantes e professores de todos os níveis de ensino.
Acreditamos na educação inclusiva e acessível, por isso a OBSAT é gratuita e utiliza pequenos satélites como ferramenta de aprendizagem interdisciplinar, com o objetivo de despertar o interesse por carreiras técnico-científicas e popularizar a ciência e a tecnologia entre os jovens.
Promovemos o interesse pela ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM) através da empolgante área da exploração espacial.
Oferecemos aos estudantes a oportunidade de participar numa competição desafiante e enriquecedora que simula as etapas reais do desenvolvimento de missões espaciais.
Os participantes aprendem a planejar missões, projetar, construir e programar protótipos de satélites, realizar testes e analisar dados científicos.
Promovemos o desenvolvimento de competências essenciais como trabalho em equipe, resolução de problemas, pensamento crítico e comunicação.
Criamos oportunidades para os participantes apresentarem os seus projetos e interagirem com outros entusiastas do espaço em eventos regionais e nacionais.
Fornecemos recursos educacionais abrangentes, incluindo palestras, workshops, tutoriais e materiais online, para apoiar os estudantes em cada fase da competição.
Incentivamos a experimentação e o desenvolvimento de novas tecnologias em protótipos de pequenos satélites, com foco em aplicações que beneficiem a sociedade.
Promovemos o uso de plataformas open-source e a partilha de conhecimentos, contribuindo para o avanço da área.
O objetivo é promover, por meio de compartilhamento de conteúdos, vídeo aulas com especialistas e atividades, neste ambiente virtual de aprendizagem, com intuito de introduzir os cursistas a temática de nanossatélites, contribuindo com a disseminação nacional de conhecimento sobre de satélites e conteúdos relacionados.
Este livro aborda o desenvolvimento de satélites, desde a definição da missão e projeto estrutural até o lançamento, comunicações e operação. Cada módulo explora etapas essenciais para projetar, lançar e operar satélites com sucesso, oferecendo uma visão completa para a OBSAT.
Aprenda a programar sistemas embarcados, como os protótipos didáticos, com a ferramenta de programação por blocos: BIPES (Block Based Integrated Platform for Embedded Systems).
O Professor Lázaro Camargo (INPE), nesta série de vídeos, nos introduz no universo dos pequenos satélites.
Ricardo Freire, do Canal Um Pequeno Passo, nos ajuda a aprender conceitos básicos relacionados com satélites, seus subsistemas, aplicações e o espaço. Seja bem vindo ao universo dos pequenos satélites.
Realização de Evento Regional Nordeste de Fase 3 da 2a OBSAT MCTI e Evento Nacional de encerramento da 1a OBSAT MCTI.
Realizamos o lançamento de satélites das equipes campeãs da Fase 3 em balão estratosférico e os das equipes campeãs da Fase 4 em foguete suborbital.
Estaremos divulgando a ciência aeroespacial e difundindo o evento, com diversas atividades, ativações e interações com o público.
A Olimpíada Brasileira de Satélites MCTI está mudando o cenário da tecnologia espacial no Brasil.
Olhar Digital
A tecnologia aeroespacial no Brasil, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, é pouco difundida, mas estudantes de Teresina se destacam em olimpíadas de satélites sob a orientação do professor Edwar Montenegro. Ele lidera a Missão Esperança, que busca lançar a primeira sonda estratosférica do Piauí, promovendo o ensino dessa tecnologia nas escolas.
Metrópoles
Tecnologia criada por alunos do Sesi será lançada no espaço em setembro, numa das etapas competitivas da Olimpíada Brasileira de Satélites
Tutora
Está sendo uma experiência surreal, tanto para os alunos quanto para mim. Nunca imaginamos ter um satélite em mãos e ainda programá-lo e ter a experiência de vê-lo em ação
Participante
É uma experiência sensacional, me sinto quase uma engenheira da NASA envolvida nesse projeto, colocando peças e tendo a oportunidade de realmente lançar isso. Eu sempre fui apaixonada por essa área e a olimpíada me estimulou ainda mais a querer seguir a carreira de engenheira espacial
Participante
Consegui uma premiação na Olimpíada e recebi uma bolsa depois de quase R$1,5 milhões aqui na Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos. A Olimpíada Brasileira de Satélites foi muito importante no meu processo de aceitação aqui nos Estados Unidos com bolsa.
Por quê? Os 'americanos' querem entender quais são seus maiores sonhos, quais são seus objetivos e como você trabalhou no ensino médio para chegar mais perto deles. Um dos meus maiores sonhos era entender o espaço e como a gente pode explorar ele.
Então participar da OBSAT mostrou ao pessoal dos Estados Unidos que de fato eu tinha trabalhado para chegar mais perto do meu sonho. Então na OBSAT entendi melhor sobre os CubeSats,[...] conheci os membros da comissão, conheci os participantes. O mundo se abriu para mim.
Estado de SP
… quero parabenizar o trabalho realizado. Desde o suporte dado quanto às dúvidas técnicas de acesso ao sistema até a seriedade do desafio.
Escrevo para dizer que como mãe de um aluno de 13 anos, do oitavo ano, o tema proposto foi de muita relevância e deu a oportunidade de criações maravilhosas.
Isso me dá a certeza de que precisamos divulgar, sim, e incentivar a ciência. Há muitos alunos com potencial incrível a ser aproveitado.